
País de Origem como Stakeholder: O Crescente Risco Geopolítico para Líderes de Negócios
Em nosso estudo inédito “País de Origem como Stakeholder: O Crescente Risco Geopolítico para Líderes de Negócios”, realizado em parceria com a KRC Research, perguntamos a 1.217 executivos seniores em 12 países suas percepções sobre a relação entre uma empresa multinacional e seu país de origem – definido como a sede da matriz de uma empresa – e os riscos e oportunidades de reputação.
Globalmente, quase seis em cada 10 executivos de empresas multinacionais (58%) dizem que o país de origem de sua empresa é um stakeholder de alta importância para a tomada de decisão sobre seus posicionamentos, atrás apenas dos clientes (63%) e seguido de perto pelos acionistas. Entre os executivos entrevistados no Brasil (102), o peso aumenta: 80% classificam o país de origem de sua empresa como um stakeholder de alta importância, atrás apenas de clientes (90%) e empatado com parceiros de negócios.
A grande maioria dos executivos no Brasil (90%) concorda que suas empresas devem estar preparadas para assumir uma posição mais pública sobre questões geopolíticas nos próximos cinco anos. A preparação para posicionar-se é uma necessidade latente, pois um em cada quatro executivos no Brasil (26%) também informa que espera que sua vulnerabilidade a riscos geopolíticos cresça. A maioria não se considera preparada: 78% dizem que sua empresa é mais reativa do que proativa quando se trata de risco geopolítico e 41% dizem que os líderes seniores de sua empresa não estão prontos para lidar com riscos geopolíticos.
Noventa e cinco por cento (95%) dos executivos no Brasil concordam – dos quais 76% concordam “fortemente” – que riscos geopolíticos não cuidadosamente gerenciados podem prejudicar a reputação corporativa e de marca.
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